Memória | Fernando Serafim

14,99 

Fernando Serafim é nome incontornável do cantar em português no século xx — e este álbum dá disso prova, com uma selecção de gravações ao vivo de alguma da melhor canção, da melhor poesia, dos mais notáveis intérpretes portugueses.

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REF: MPMPCD202503 Categoria:

Descrição

colecção memória, n.º 4

 

11.JAN.1963 – com Fernando Lopes-Graça ao piano

Fernando Lopes-Graça (1906–1994)
Mar de Setembro (Eugénio de Andrade, 1962)

1 – Mar de Setembro
2 – Canção com gaivotas de Bermeo
3 – Canção escrita nas areias de Laga
4 – Litania com o teu rosto
5 – Um nome
6 – Que diremos ainda?

 

7.OUT.1963 – com Filipe Pires ao piano

Jorge Croner de Vasconcellos (1910–1974)

7 – Não, não digas nada (Fernando Pessoa, c.1960)

Três Redondilhas de Camões (1927)

8 – Descalça vai para a fonte
9 – Pus meus olhos numa funda
10 – Na fonte está Leonor

Filipe Pires (1934-2015)
Duas Redondilhas de Camões (1953)

11 – De alma e de quanto quiseres
12 – Não sei se me engana Helena

Três Poemas de Fernando Pessoa (1954)

13 – Súbita mão de um fantasma oculto
14 – Tenho tanto sentimento
15 – Há no firmamento

 

5.JAN.1964 – com Fernanda Losa ao piano

Luís de Freitas Branco (1890–1955)
Três Sonetos de Antero de Quental

16 – A Sulamita (1934)
17 – Idílio (1937)
18 – Sonho Oriental (1941)

 

27.FEV.1965 – com Fernanda Losa ao piano

José Vianna da Motta (1868–1948)

19 – Cinco Canções Portuguesas, Op. 10, n.º 3: A estrela (Almeida Garrett, 1894)
20 – Canção Perdida (Guerra Junqueiro, 1895)

Armando José Fernandes (1906–1983)

21 – Canção do Mundo Perdido (Carlos Queiroz, 1937)

 

26.MAI.1972 – com Olga Prats ao piano

Fernando Lopes-Graça (1906–1994)

22 – Aquela triste e leda madrugada (Camões, 1959)

10.AGO.1972 – com Olga Prats ao piano

Luís de Freitas Branco (1890–1955)
Dois sonetos de Camões

23 – A formosura desta fresca serra (Camões, 1907)
24 – O culto divinal se celebrava (Camões, 1916)

 

1.FEV.1985 – com Carla Seixas ao piano

Luís de Freitas Branco (1890–1955)

25 – Contrastes (João de Vasconcelos e Sá, 1904)
26 – Aquela moça (Augusto de Lima, versão de 1904)

Filipe de Sousa (1927-2006)
Dois Sonetos de Camilo Pessanha (1950)

27 – Floriam por engano
28 – Passou o outono